O juiz federal Márcio Coelho de Freitas foi convoca pelo Tribunal Regional Federal (TRF 1) para atuar no Mutirão da Justiça do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em Brasília. O magistrado era o responsável pelo processo da “Operação Vorax”, que está na fase final aguardando apenas as definições de duas cartas precatórias, uma em Coari, no Amazonas, e outra em Pelotas, no Rio grande do Sul.
Márcio Coelho de Freitas foi substituído por Márcio André, que assume o caso na fase final para depois do recebimento dos depoimentos de duas testemunhas, abrirá prazo para as manifestações finais do Ministério Público Federal (MPF) e dos advogados de defesa. A sentença está prevista para ser proferida até o mês de dezembro.
A Operação
A Receita Federal e a Polícia Federal deflagraram em 20 de maio de 2008, a “Operação Vorax”, quando foi desbaratado um esquema de fraudes em licitações, desvio de verbas, crimes contra administração pública, pedofilia e sonegação fiscal no município de Coari, liderado pelo então prefeito Adail Pinheiro. De acordo com as investigações, a Prefeitura de Coari, por meio de órgãos como a Comissão de Licitações, Secretaria de Finanças, Gabinete, Secretaria de Saúde e Secretaria de Obras, atuaria na elaboração de licitações viciadas, já definindo previamente os participantes e ganhadores do processo. Em alguns casos não há nem mesmo os processos físicos, como determina a legislação. As 75 empresas investigadas são vinculadas principalmente aos ramos de construção civil, fornecimento de mercadorias, inclusive medicamentos, e promoções de eventos.
BLOG DA FLORESTA
Márcio Coelho de Freitas foi substituído por Márcio André, que assume o caso na fase final para depois do recebimento dos depoimentos de duas testemunhas, abrirá prazo para as manifestações finais do Ministério Público Federal (MPF) e dos advogados de defesa. A sentença está prevista para ser proferida até o mês de dezembro.
A Operação
A Receita Federal e a Polícia Federal deflagraram em 20 de maio de 2008, a “Operação Vorax”, quando foi desbaratado um esquema de fraudes em licitações, desvio de verbas, crimes contra administração pública, pedofilia e sonegação fiscal no município de Coari, liderado pelo então prefeito Adail Pinheiro. De acordo com as investigações, a Prefeitura de Coari, por meio de órgãos como a Comissão de Licitações, Secretaria de Finanças, Gabinete, Secretaria de Saúde e Secretaria de Obras, atuaria na elaboração de licitações viciadas, já definindo previamente os participantes e ganhadores do processo. Em alguns casos não há nem mesmo os processos físicos, como determina a legislação. As 75 empresas investigadas são vinculadas principalmente aos ramos de construção civil, fornecimento de mercadorias, inclusive medicamentos, e promoções de eventos.
BLOG DA FLORESTA
Nenhum comentário:
Postar um comentário