Os 60 mil participantes, de acordo com o balanço oficial da Polícia
Militar, que protestam sob as mais diversas razões, chegaram à avenida,
após passarem pela rua Dez de Julho.
“Estamos focando principalmente três alvos: a Arena da Amazônia, pelo valor exorbitante da obra que poderia ser mais bem utilizado na educação e na construção de moradias, e as sedes da Assembleia Legislativa e da prefeitura, para mostrar nosso repúdio em relação à atual conjuntura política”, disse Clóvis Fabiano Lima, um dos organizadores do grupo ‘Libertários’.
Em nota, o Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito de Manaus (Manaustrans) informou que os técnicos estão desviando o tráfego nas vias adjacentes que dão acesso à Djalma Batista, Constantino Nery, Boulevard Álvaro Maia e Major Gabriel de forma a diminuir o congestionamento na área.
O órgão disse ainda que os manifestantes se dividiram em três grupos, que seguem pela avenida Djalma Batista, um que tomou o T1 em direção à avenida Constantino Nery, e outro que seguiu pela avenida Getúlio Vargas.
A escolha do itinerário da marcha de protesto fez os técnicos do Manaustrans optarem por desviar o trajeto dos ônibus que seguiam rumo ao centro da cidade. Os coletivos que vêm no sentido bairro-centro via Constantino Nery estão sendo desviados a rua Simon Bolívar, que passa ao lado da praça da Saudade.
MATÉRIA EMTEMPO.COM.BR
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