Dos sete mil nomes de gestores públicos federais, estaduais e municipais, 200 deles do Amazonas, tiveram suas contas irregulares insanáveis e irrecorríveis, pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Adail Pinheiro, Dissica Valério Tomaz, Sebastião Lisboa, Raimundo Quirino Calixto, Sidônio Trindade, Amilton Gadelha, Hélio Bessa, Lino Marinho, Francisco Balieiro, Carlos Esteves, José Maria Muniz, João Ferreira Lessa, José Ribamar Beleza, Miron Fogaça, entre outros. O período de transito julgado vai de 07/10/2004 a 07/10/2012. Esta relação foi entregue pelo TCU ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nessa terça-feira (19). Da lista estão ”ressalvados os casos que a questão estiver sendo submetida à apreciação do Poder Judiciário, ou que haja sentença judicial favorável ao interessado”.
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