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POLÍTICOS INFLUENTES APOIAM ADAIL PINHEIRO

Matéria do jornal a critica que circulou no domingo 28 de Abril 2013

Prefeito conta com o amparo de senador, deputados federais e estaduais, além do Vice-Governador

Acorrentado em frente ao TSE, Joel Rocha atende às ligações solidárias que vêm de Coari e de uns poucos políticos do Amazonas. Segundo ele, nesses dez dias de protesto, somente o deputado fedral Francisco Praciano (PT-AM) e o deputado estadual Luiz Castro (PPS) falaram com ele por telefone, colocando-se à disposição. Castro chegou a fazer um pronunciamento na Assembleia Legislativa citando o protesto do coariense em frente ao TSE.
   No primeiro dia de manisfestação, Praciano, que é coordenador da Frente Parlamentar de combate à corrupção, esteve com a ministra-presidente do tribunal pedindo o julgamento do processo de Adail Pinheiro e dos demais prefeitos brasileiros que estão "pendurados" por conta da lei da ficha limpa.
   Além desses dois parlamentares, nenhum outro político prestou solidadriedade ou deu algum tipo de ajuda ao manifestante coariense. E essa ausênsia e indiferença têm razao de ser. È que nas bancadas de deputados federais e estaduais há um numero considerável de políticos que dá apoio incondicional ao prefeito Adail Pinheiro. Os deputados federais Átila Lins (PSD-AM), Sabino Castelo Branco (PTB-AM), e o deputado Estadual Belarmino Lins (PSD) têm estado presentes em Coari em inaugurações e ações realizadas por Adail Pinheiro, desde os mandatos anteriores do prefeito.
   Os eventos públicos também contaram com as presenças do vice-govenador José Melo e da secretária de Governo, Rebecca Garcia. Em fevereiro deste ano, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), lider do Governo e coordenador da bancada amazonense, e o deputado Sabino Castelo Branco acompanharam Adail Pinheiro em audiência na Caixa Econômica Federal .

PEDOFILIA
O Prefeito Adail Pinheiro também foi indiciado por facilitação à prostituição de menores, abuso sexual e pedofilia. Por esses crimes ainda não foi gulgado. Se for condenado poderá pegar até 30 anos de prisão, perda do mandato e dos direitos políticos.


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