Medida foi regulamentada pela Lei 12.741/12, a ‘Lei da Transparência’.
Alguns comércios de Manaus já disponibilizam essas informações ao
contribuinte.
naus - Os consumidores em Manaus já conseguem saber, no ato da compra, quanto estão pagando em impostos nas grandes redes varejistas e em algumas franquias de alimentação. A medida foi regulamentada pela Lei 12.741/12, a ‘Lei da Transparência’, e o detalhamento passa a ser obrigatório a partir deste mês.
Por lei, comércio passou a ser obrigado a divulgar o valor pago pelo consumidor em impostos desde junho de 2013, mas a exigência foi adiada em um ano.
O grupo DB é uma das empresas locais que disponibiliza, em suas 20 unidades, desde o mês passado, a informação ao contribuinte. De acordo com o gerente de Marketing da rede de supermercados, Guto Corbett, a medida tem o poder de conscientizar o cidadão. “Eu mesmo fico observando a quantidade de tributos quando faço uma compra. Alguns produtos chegam a 33% de imposto”, destacou Corbett.
Para o vice-presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Amazonas (Fecomércio/AM), Aderson Frota, em muitos países os tributos são deixados de fora do preço de forma clara. “Assim, o consumidor poderá ver que o comércio não é o vilão da história e que nem tudo é lucro”, observou.
De acordo com o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem), Saulo Marques, se o comércio for obrigado a colocar os valores na nota fiscal, os custos com a adaptação poderão causar impacto no preço final ao consumidor.
Para a dentista Renaide Ferreira, que gasta entre R$ 300 e R$ 500 em suas compras semanais no supermercado, afirma que a lei é válida para o consumidor acompanhar de perto o quanto está pagando de imposto. Em sua última compra no supermercado pagou R$ 79 apenas em tributos.
A consumidora cobra a contrapartida. “Se tivéssemos que pagar tudo isso de tributo, mas houvesse retorno para a sociedade, não reclamaria tanto”.
Saulo Marques explica que, atualmente, quase 50% do preço de tudo o que é comprado no comércio refere-se a impostos. A lei é fruto da campanha ‘De olho no imposto’, encabeçada pela Associação Comercial de São Paulo, e reuniu mais de 1,5 milhão de assinaturas no País em favor da adoção de medidas para tornar a cobrança mais transparente.
naus - Os consumidores em Manaus já conseguem saber, no ato da compra, quanto estão pagando em impostos nas grandes redes varejistas e em algumas franquias de alimentação. A medida foi regulamentada pela Lei 12.741/12, a ‘Lei da Transparência’, e o detalhamento passa a ser obrigatório a partir deste mês.
Por lei, comércio passou a ser obrigado a divulgar o valor pago pelo consumidor em impostos desde junho de 2013, mas a exigência foi adiada em um ano.
O grupo DB é uma das empresas locais que disponibiliza, em suas 20 unidades, desde o mês passado, a informação ao contribuinte. De acordo com o gerente de Marketing da rede de supermercados, Guto Corbett, a medida tem o poder de conscientizar o cidadão. “Eu mesmo fico observando a quantidade de tributos quando faço uma compra. Alguns produtos chegam a 33% de imposto”, destacou Corbett.
Para o vice-presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Amazonas (Fecomércio/AM), Aderson Frota, em muitos países os tributos são deixados de fora do preço de forma clara. “Assim, o consumidor poderá ver que o comércio não é o vilão da história e que nem tudo é lucro”, observou.
De acordo com o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem), Saulo Marques, se o comércio for obrigado a colocar os valores na nota fiscal, os custos com a adaptação poderão causar impacto no preço final ao consumidor.
Para a dentista Renaide Ferreira, que gasta entre R$ 300 e R$ 500 em suas compras semanais no supermercado, afirma que a lei é válida para o consumidor acompanhar de perto o quanto está pagando de imposto. Em sua última compra no supermercado pagou R$ 79 apenas em tributos.
A consumidora cobra a contrapartida. “Se tivéssemos que pagar tudo isso de tributo, mas houvesse retorno para a sociedade, não reclamaria tanto”.
Saulo Marques explica que, atualmente, quase 50% do preço de tudo o que é comprado no comércio refere-se a impostos. A lei é fruto da campanha ‘De olho no imposto’, encabeçada pela Associação Comercial de São Paulo, e reuniu mais de 1,5 milhão de assinaturas no País em favor da adoção de medidas para tornar a cobrança mais transparente.
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