De acordo com o delegado Márcio Mendonça, titular da Delegacia de Combate às Drogas (DCOD), as denúncias surgiram a partir da investigação que apura as acusações que o coordenador do Afroreggae, José Júnior, fez sobre o suposto envolvimento do pastor com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, há cerca de um ano. Ainda segundo o delegado, o nome de Marcos Pereira está ligado a quatro casos de homicídio - um deles, o de uma mulher que teria descoberto as suas “orgias”.
Com informações do Jornal Extra
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